Blogueiras  feministas fizeram uma blogagem coletiva no 29 de agosto que vale a pena ler  (Valeu meninas, gurias, mulheres!"):
 Aqui o  início:
 "Em 29  de agosto de 1996, realizou-se o 1° Seminário Nacional de Lésbicas  SENALE no  Brasil. Por isso, hoje é Dia da Visibilidade Lésbica. A data existe para ser um  marco do movimento das lésbicas no país. É um dia de celebração, mas também de  discussão e reflexão sobre os estigmas, preconceitos e a lesbofobia que ainda  permeiam a questão. Convocamos esta blogagem coletiva para que mais e mais  pessoas conheçam e saibam o que significa ser lésbica em nosso  país.
 Imagem do grupo de lésbicas argentinas La Safinas.  Em memória de Natalia Gaitán.
 A imagem que ilustra este post é de um mural, que  foi idealizado e pintado num muro da cidade de Rosario (ARG) pelo grupo de  lésbicas argentinas Las Safinas, para ser uma homenagem a Natalia Gaitán,  lésbica assassinada em 2010 pelo padrasto de sua namorada. A bela imagem de duas  mulheres se beijando apareceu 10 dias depois coberta de tinta branca. O grupo  Las Safinas organizou um protesto em 20 de março, com as seguintes palavras de  ordem: "AUNQUE NOS TAPEN EXISTIMOS. VISIBILIDAD LESBICA".
 Confira trechos dos posts participantes da Blogagem  Coletiva:
 O que ocorre é que uma mulher que se assume  homossexual passa a ser taxada com alcunhas que ligam sua sexualidade à  incapacidade masculina de satisfazê-la. Desse modo, o desejo sexual da mulher,  quando não direcionado ao homem, o ofende pessoalmente. Não prestar homenagem ao  pênis, senhor e reprodutor-mor, não costuma ser bem tolerado em sociedades  patriarcais e/ou machistas. A idéia de mulheres obterem prazer e serem  sexualmente felizes longe do que muitos consideram o plus sexual, deflagrador da  inveja fálica, não costuma ser bem tolerada
 Acesse o site para  ler na íntegra:
 
 
 
 
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