A professora montenegrina Marina Reidel foi a vencedora do prêmio Educando para a Diversidade Sexual 2010, concedido pela Aliança Global para a Educação LGBT (Gale, na sigla em inglês), com o projeto Diga Não à Homofobia Escolar, Valorizando as Singularidades e Diferenças. Marina receberá a distinção na Câmara dos Deputados, em Brasília, no dia 23 de novembro.
Desenvolvido na escola Rio de Janeiro, em Porto Alegre, o projeto propôs a análise e reflexão sobre os temas. "Quando você fala de diversidade sexual, sexualidade ou até mesmo homofobia, você entra em um universo diferente para muitos alunos", avalia Marina, explicando que os estudantes se tornam mais curiosos e instigadores. "Ele pensa mais, reflete sobre o mundo que está vivendo e este universo humano".
As turmas de 5ª a 8ª série participaram do projeto. Entre as ações, análise de textos, filmes e obras de arte relacionadas ao tema e pesquisas sobre os diferentes tipos de violência. A cinebiografia do cantor Cazuza foi utilizado como objeto de estudo. Os alunos participaram da organização do lançamento da Cartilha da Sexualidade, elaborada pela ONG Somos, que luta pela igualdade sexual, e também redigiram um jornal escolar abordando as questões de gênero.
Para Marina, os objetivos foram atingidos. "Os alunos acabam vivendo estas experiência e passam a respeitar o outro, o colega, o morador de rua, o gay, o negro, minimizando questões raciais, homofóbicas e preconceituosas". Para ela, levar a cidadania para os alunos é o mais importante. "Levá-los a entender que vivemos em uma democracia e temos uma Constituição, e que nela os artigos e princípios devem ser valorizados e respeitados é ter um aproveitamento positivo e necessário".
Trabalho intenso na Educação
Formada em Artes Visuais e pós-graduada em Psicopedagogia, Marina também é professora na Fundação Municipal de Artes de Montenegro (Fundarte). Ativista da causa LGBT, já participou de debates e palestras sobre o tema em todo o país. "Quando assumi minha Transexualidade, assumi também o compromisso como educadora, de atuar para que todos os alunos fosse respeitados igualmente na escola, independentemente de raça, religião, classe social ou orientação".
Desenvolvido na escola Rio de Janeiro, em Porto Alegre, o projeto propôs a análise e reflexão sobre os temas. "Quando você fala de diversidade sexual, sexualidade ou até mesmo homofobia, você entra em um universo diferente para muitos alunos", avalia Marina, explicando que os estudantes se tornam mais curiosos e instigadores. "Ele pensa mais, reflete sobre o mundo que está vivendo e este universo humano".
As turmas de 5ª a 8ª série participaram do projeto. Entre as ações, análise de textos, filmes e obras de arte relacionadas ao tema e pesquisas sobre os diferentes tipos de violência. A cinebiografia do cantor Cazuza foi utilizado como objeto de estudo. Os alunos participaram da organização do lançamento da Cartilha da Sexualidade, elaborada pela ONG Somos, que luta pela igualdade sexual, e também redigiram um jornal escolar abordando as questões de gênero.
Para Marina, os objetivos foram atingidos. "Os alunos acabam vivendo estas experiência e passam a respeitar o outro, o colega, o morador de rua, o gay, o negro, minimizando questões raciais, homofóbicas e preconceituosas". Para ela, levar a cidadania para os alunos é o mais importante. "Levá-los a entender que vivemos em uma democracia e temos uma Constituição, e que nela os artigos e princípios devem ser valorizados e respeitados é ter um aproveitamento positivo e necessário".
Trabalho intenso na Educação
Formada em Artes Visuais e pós-graduada em Psicopedagogia, Marina também é professora na Fundação Municipal de Artes de Montenegro (Fundarte). Ativista da causa LGBT, já participou de debates e palestras sobre o tema em todo o país. "Quando assumi minha Transexualidade, assumi também o compromisso como educadora, de atuar para que todos os alunos fosse respeitados igualmente na escola, independentemente de raça, religião, classe social ou orientação".
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