na sociedade e carecem de um debate que envolva diversas áreas, como a
Saúde, Educação e o Direito, por exemplo. O assunto chegou à Fundação
Oswaldo Cruz sendo tema de sessão científica realizada pelo
Laboratório de Avaliação de Situações Endêmicas Regionais
(Laser/ENSP), em parceria com o Laboratório de Educação em Ambiente e
Saúde (Leas/IOC). Os Incômodos e desafios de discutir a homofobia na
escola foram abordados por Anna Paula Uziel, coordenadora do
Laboratório Integrado em Diversidade Sexual, Políticas e Direitos
(Lidis) da Uerj.
O Lidis é uma iniciativa da Uerj, vinculado à Sub-Reitoria de Extensão
e Cultura,e é formado por cinco unidades acadêmicas: Instituto de
Psicologia, Faculdade de Serviço Social, Instituto de Medicina Social,
Faculdade de Direito e Faculdade de Enfermagem. Sua criação foi
motivada pelo projeto Rio sem Homofobia, da Superintendência de
Direitos Individuais, Coletivos e Difusos, da Secretaria de
Assistência Social e Direitos Humanos do governo do estado. O Lidis,
desde o início de 2011, tem acompanhado o processo seletivo e de
formação dos quadros contratados para este projeto.
A importância do debate em relação ao tema fez com que as
coordenadoras da sessão científica, Marly Marques da Cruz, do
Laser/ENSP, e Eliane Vargas, do Leas/IOC, manifestassem o desejo de se
aproximar do Lidis/Uerj para a realização de projetos voltados para o
fortalecimento e a capacitação de professores em relação aos temas
diversidade sexual e homofobia. Em entrevista ao Informe ENSP, Anna
Paula Uziel, fala sobre os desafios em debater o tema em uma sociedade
que não se reconhece preconceituosa. Confira em
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