| Companheiras, está circulando uma petição a favor da declaração do "estupro corretivo" de lésbicas um crime de ódio na África do Sul. Para assinar a petição, é só clicar nesse link: http://www.change.org/petitions/view/south_africa_declare_corrective_rape_a_hate-crime A parte da assinatura está no canto direito de quem olha a tela. Segue uma tradução (não literal) do texto da petição: África do Sul: declare "estupro corretivo" um crime de ódio "Estupro corretivo" é um termo usado para descrever quando um homem estupra uma lésbica com a justificativa de "torná-la" heterossexual. Esse crime hediondo é comum na África do Sul, especialmente nas cidades. A maioria das vítimas são torturadas, severamente atacadas e as vezes assassinadas! Elas ainda ficam expostas ao HIV/AIDS por causa do ataque e muitas cometem suicídio como resultado do "estupro corretivo". O governo da África do Sul e o sistema judiciário falham com as vítimas do Estupro Corretivo ao permitirem que os estupradores recebam penas ridiculamente baixas e ao demorarem literalmente anos para concluírem os julgamentos. Durante esse tempo as vítimas são obrigadas a viver, ver e sofrer ameaças dos seus estupradores todos os dias, assim como aqueles que ajudam as vítimas! Nos últimos 10 anos: * 31 lésbicas foram assassinadas por causa de sua sexualidade [na África do Sul]; * mais de 10 lésbicas são estupradas por semana somente em Cape Town; * 150 mulheres são estupradas todos os dias na África do Sul; * de 25 homens acusados de estupro na África do Sul, 24 saem livres de punição. A despeito disso tudo, crimes de ódio baseados na orientação sexual não são reconhecidos pela lei da África do Sul! Nós clamamos para que o Governo da África do Sul declare o "Estupro Corretivo" um crime de ódio, passível de sentenças punitivas mais rigorosas! |
No Brasil estamos coletando provas da existência de comunidades que defendem esta prática.
se ao navegar na interne você se deparar com incentivo à pratica do estupro corretivo. Copie a tela e o endereço e remta para o nosso e-mail (lbl.rs@brturbo.com.br). Vamos evitar o agravamento da situação também aqui!
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