Nós, da LBL-RS, consideramos esse pronunciamento para o novo ocupante de uma corte SUPERIOR do Judiciário, um verdadeiro absurdo!
O Primeiro questionamento que fazemos é qual mesmo o papel destas cortes militares, fóruns privilegiados de julgamento entre "iguais"?
Em segundo lugar: este senhor se manifesta, enquanto integrante de uma corporação, publicamente em nome desta corporação, e ao fazê-lo usa de sua idéias e preconceitos pessoais.
Não caberia ao Ministério Público e à própria Presidência da República uma ação neste caso?
Repetiremos sempre: lugar e Gay, de Lésbica, de Trans, de Trava é EM TODO O LUGAR!
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04/02/10 - 11h21 - Atualizado em 04/02/10 - 11h31
'É lamentável', diz OAB sobre general contrário a gays nas Forças Armadas
Raymundo Nonato de Cerqueira Filho foi indicado para a Justiça Militar.
Em audiência, general disse que tropa não obedece militar homossexual.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou nota nesta quinta-feira (4) na qual condena as declarações do general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho, indicado para uma vaga de ministro do Superior Tribunal Militar (STM). Em audiência no Senado na quarta-feira (3), o militar se manifestou contra a presença de homossexuais nas Forças Armadas.
O presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, classificou o fato como lamentável. "É lamentável que este tipo de discriminação ainda continue existindo nos dias de hoje nas Forças Armadas brasileiras", disse Ophir.
O presidente da Ordem acrescentou que para a carreira militar o que se deve exigir é disciplina, treinamento e a defesa do país, nos termos da Constituição, independentemente de sua opção sexual. "A defesa do país tem que ser feita por homens e mulheres preparados, adestrados e treinados para este fim, independente da opção sexual de cada um", afirmou.
Durante a audiência na CCJ, o general Cerqueira Filho observou que as atividades desempenhadas pelas Forças Armadas não são adequadas a homossexuais. "Talvez tenha outro ramo de atividade que ele [o militar homossexual] possa desempenhar", afirmou. O militar disse ainda que as tropas não obedecem a comandantes homossexuais.
O Primeiro questionamento que fazemos é qual mesmo o papel destas cortes militares, fóruns privilegiados de julgamento entre "iguais"?
Em segundo lugar: este senhor se manifesta, enquanto integrante de uma corporação, publicamente em nome desta corporação, e ao fazê-lo usa de sua idéias e preconceitos pessoais.
Não caberia ao Ministério Público e à própria Presidência da República uma ação neste caso?
Repetiremos sempre: lugar e Gay, de Lésbica, de Trans, de Trava é EM TODO O LUGAR!
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04/02/10 - 11h21 - Atualizado em 04/02/10 - 11h31
'É lamentável', diz OAB sobre general contrário a gays nas Forças Armadas
Raymundo Nonato de Cerqueira Filho foi indicado para a Justiça Militar.
Em audiência, general disse que tropa não obedece militar homossexual.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou nota nesta quinta-feira (4) na qual condena as declarações do general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho, indicado para uma vaga de ministro do Superior Tribunal Militar (STM). Em audiência no Senado na quarta-feira (3), o militar se manifestou contra a presença de homossexuais nas Forças Armadas.
O presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, classificou o fato como lamentável. "É lamentável que este tipo de discriminação ainda continue existindo nos dias de hoje nas Forças Armadas brasileiras", disse Ophir.
O presidente da Ordem acrescentou que para a carreira militar o que se deve exigir é disciplina, treinamento e a defesa do país, nos termos da Constituição, independentemente de sua opção sexual. "A defesa do país tem que ser feita por homens e mulheres preparados, adestrados e treinados para este fim, independente da opção sexual de cada um", afirmou.
Durante a audiência na CCJ, o general Cerqueira Filho observou que as atividades desempenhadas pelas Forças Armadas não são adequadas a homossexuais. "Talvez tenha outro ramo de atividade que ele [o militar homossexual] possa desempenhar", afirmou. O militar disse ainda que as tropas não obedecem a comandantes homossexuais.
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